Responsável pela diminuição dos sintomas de alterações neurológicas, a fisioterapia atua na restauração de funções como a coordenação motora, o equilíbrio, a força e os movimentos perdidos durante o AVC (Acidente Vascular Cerebral). Para suavizar e até normalizar as sequelas, os tratamentos mais usuais dentro da fisioterapia neurológica consistem na utilização de recursos como a eletroestimulação e terapias manuais.
Em combinação com as demais técnicas, alguns aparelhos como o Simulador de Movimento têm se tornado fundamental na recuperação parcial ou total dos movimentos dos pacientes neurológicos. “O grande segredo para a recuperação dos movimentos é perceber e avaliar a evolução de cada paciente, durante o tratamento. Reconhecendo o que pode ser mudado, reforçado ou suavizado durante as sessões” – pontua Dr. Rodrigo Peres, Diretor da Central da Fisioterapia, que atende cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre e Brasília.
De acordo com o Ministério da Saúde, só no ano de 2011, o AVC causou 100 mil mortes, sendo quase metade em mulheres. Entre 2000 a 2010, 62 mil pessoas com menos de 45 anos morreram em virtude do AVC; e só em 2012, quatro mil pessoas entre 15 e 34 anos foram internadas por causa do problema no país.
Com base nestes dados, é importante contar com a ajuda da medicina, de modo a intervir e contribuir para que as pessoas que sofreram o AVC retomem sua rotina, rapidamente, já que é comum a alteração dos movimentos ou até mesmo paralisia de um ou mais membros do corpo. Nestes casos, a fisioterapia neurológica é uma grande aliada.